quarta-feira, 14 de julho de 2010

Cineme-se abre as cortinas

Começou ontem a 10ª edição do CINEME-SE. Apesar da forte chuva que dominou Santos durante todo o dia, a primeira noite teve um público de aproximadamente 120 pessoas no palco do Sesc.


Antes da apresentação dos curtas foi exibida a performance “O corpo como cenografia do eu”, idealizada por Érika Karnauchovas e Eduardo Ricci. Em seguida, foram apresentados os curtas: "Enciclopédia", "A Mais Forte" e "Semivida", que podem ser votados e re exibidos na sexta, último dia do Festival. Para a estudante Daniele Kolhy, o melhor filme da noite foi “Enciclopédia”. “O autor foi muito inteligente ao usar palavras da enciclopédia para expressar o que o protagonista sente em cada momento”, justifica.


Por fim, a platéia assistiu ao Realirtual (performance multimídia que explora a dança e a música e dois espaços-tempo: virtual e real). Protagonizado pela performer Laís Latenek e pelo músico produtor Luciano Sallun, com participação de Thais Adriane. Realirtual impressionou a todos pela sincronia entre os movimentos de Laís, as “batucadas” de Luciano (com latas) e os vídeos na tela.


O evento surpreendeu a todos, inclusive a quem já conhecia o CINEME-SE. Como, por exemplo, o cinéfilo Rosa Gadini, que compareceu ano passado e voltou este ano. “Gostei muito da edição do ano passado, mas a desse ano está melhor, ainda mais atrativa”, afirma.

Texto: Rafael Moreira

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